Minha experiência no Puzzle Room, em São Paulo

Quem acompanha o blog e minhas redes sociais já sabe que eu sou viciada em jogos de escape. Quando estive em São Paulo, tive a oportunidade de conhecer o Puzzle Room e jogar a sala CSI, com mais sete amigos blogueiros. 

Sobre o jogo e as salas do Puzzle Room: 

Para quem ainda não está familiarizado com os jogos de escape, é o seguinte: você e sua turma entram em uma sala totalmente tematizada e tem 60 minutos para descobrir como sair dali. Na sala CSI, do Puzzle Room, nós entramos no quarto de um espião que foi assassinado e precisamos descobrir quem o matou, antes que a perícia volte. 
Para escapar, é preciso encontrar as pistas, decifrar os enigmas e usar muito raciocínio lógico. Como o tempo é curto, quanto mais pessoas jogando juntas, melhor! O jogo é linear, ou seja, uma pista leva a outra. Senhas, chaves, cadeados, enigmas e muitos outros detalhes, super bem pensados, fazem o jogo ficar super divertido. Eu não posso contar muito aqui no post, senão perde a graça para quem for jogar depois.
Em cada unidade do Puzzle Room, as salas são diferentes. Além da sala CSI — que possui nível dois de dificuldade —, o Puzzle Room de São Paulo possui mais 3 salas. A sala Carandiru ganhou 3 estrelas de dificuldade e, nela, você foi preso injustamente e precisa escapar da prisão. 
Na sala Inverso do Universo, nível quatro, o objetivo é descobrir como fazer o mundo — que está de ponta cabeça, literalmente — voltar ao normal. E a sala mais difícil, que ganhou 5 estrelinhas de dificuldade, é a Asylum, e nela vocês precisam fugir de um hospital psiquiátrico. Essa sala é tão difícil que, ao invés dos convencionais 60 minutos, o grupo terá 66 minutos e 6 segundos para escapar. Será que sua turma conseguiria?
Esses valores são de janeiro de 2017 e podem ser alterados a qualquer momento.

A experiência dos blogueiros no Puzzle Room

Nós éramos 8 blogueiros, e a maioria ali só se conhecia pela internet. Quer maneira melhor de se começar uma amizade do que em um jogo de cooperação? Nós chegamos e fomos para uma salinha de espera, para esperar o restante dos participantes. 
A diversão já começa aí, pois a sala possui alguns joguinhos e uns enigmas. Nesse mesmo local está o armário, para guardar todos os seus pertences — especialmente o celular, que é proibido dentro do jogo. 
E, ainda, é nessa sala que um funcionário do Puzzle Room vai contar a história da sala que seu grupo vai jogar e passar todas as instruções mais importantes. Esse mesmo funcionário vai ficar assistindo o grupo por uma câmera e auxiliando, se necessário.
Depois das instruções nós entramos na sala, o tempo começou a ser contado e o jogo começou. No início nós nos confundimos um pouco e acabamos perdendo muito tempo com pistas que não eram pistas. Mas, aos poucos, fomos pegando o jeito e as coisas foram fluindo.
Se o grupo achar necessário, é possível pedir até 3 dicas para o funcionário que estiver assistindo. Caso o próprio funcionário ache necessário, ele pode perguntar ao grupo se pode dar uma dica. Isso é ótimo pois faz o jogo fluir melhor e, muitas vezes uma dica simples pode fazer com que o grupo avance muito.
Depois de pedir algumas dicas e quebrar muito a cabeça, nós conseguimos sair em 52 minutos e 27 segundos. Quando a gente consegue sair, a sensação é incrível! E, lá no Puzzle Room, todos os grupos que conseguem escapar tem direito a assinar a parede. 

Como jogar?

Se você gostou e quer ter essa experiência também, é só entrar no site do Puzzle Room e marcar seu horário. O número mínimo de jogadores em qualquer sala é 2, e o número máximo varia entre 6 e 8. Pela minha experiência, quanto mais gente melhor! Os preços variam de acordo com o número de pessoas que irá jogar.
A unidade do Puzzle Room que eu joguei foi a Praça da Árvore, em São Paulo. Eles também tem unidades em Santo André e Curitiba. Fora do Brasil, você pode jogar em Praga, na República Tcheca, e em Zurich, na Suíça.

O Foco no Mundo agradece ao Puzzle Room pelo convite para jogar. Lembrando que todas as opiniões contidas aqui são totalmente verdadeiras e baseadas na minha experiência! 


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